Paulo Afonso de Barros
preciosos segundos de paz...
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Mães...
Gilda era seu nome, mulher simples, meiga e generosa, esmerada em cuidados para com a família, acolhendo outros tantos mesmo quando não mais podia, entregava-lhes o sorriso contido e, nas mãos gentis, sem alarde, doava-lhes a maior energia do mundo, o amor.

Ah! tempo que se faz ainda pleno e vivo, suas mãos deslizando em meu rosto, suavemente desalinhando meus cabelos, em momentos de absoluta paz.

À minha mãe querida, e a todas as mães dos mundos, estejam ou não entre nós, as de sangue e as do coração, criaturas abençoadas pelo desapego, carinhoso beijo em suas auras delicadas.

Histórias de amor de mães e filhos não tem fim, estão misturadas às energias que nos conectam ao muito que ainda não conseguimos dimensionar e compreender.

Eterna gratidão...
Paulo Afonso de Barros
Enviado por Paulo Afonso de Barros em 30/01/2018
Alterado em 30/01/2018
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